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1.
Rev. toxicol ; 28(2): 119-134, jul.-dic. 2011. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-94021

RESUMO

Los textos cervantinos constituyen una interesante fuente para el estudio de la sociedad española tardorrenacentista. Nosotros hemos abordado las obras de Cervantes desde la óptica de la toxicología, analizando el uso de agentes tóxicos y venenosos, fundamentalmente alucinógenos y narcóticos en el ámbito de la práctica de la brujería y hechicería (ungüentos de brujas, filtros de amor, pócimas venenosas, etc.), así como las menciones a las hipotéticas sustancias dotadas de acción alexifármaca, como la verbena (Verbena officinalis), el cuerno de unicornio, las piedras bezoares o el castóreo. Las obras cervantinas en las que se hace referencia a estos preparados son las novelas El Quijote, La Galatea, Viaje del Parnaso y cuatro Novelas Ejemplares (La española inglesa, El licenciado Vidriera, El celoso extremeño y El coloquio de los perros), así como en las comedias Pedro de Urdemalas, La entretenida y El laberinto del amor. Entre los agentes tóxicos de origen herbal citados expresamente por Cervantes en el contexto analizado se encuentran el beleño (Hyoscyamus niger / albus), el tabaco (Nicotiana tabacum), la adelfa (Nerium oleander), el tártago (Euphorbia lathyris), el ruibarbo (Rheum officinale, Rumex alpinus) y, de forma enmascarada, el opio (Papaver somniferum). En relación con el resto de preparados dotados de actividad tóxica, Cervantes no identifica sus ingredientes, aunque, a tenor de la sintomatología descrita por el autor, podrían ser plantas de la familia de las solanáceas, como el beleño, el solano, la datura, la belladona o la mandrágora. Con respecto a los tóxicos minerales, únicamente hay referencias a los efectos del mercurio o azogue. El Dioscórides comentado por Andrés Laguna pudo ser la fuente técnica utilizada por Cervantes para documentarse en esta materia (AU)


Cervantine texts are an interesting source for the study of Spanish late Renaissance society. We have studied the works of Cervantes from the toxicology viewpoint, analyzing the use of toxic and poisonous substances, essentially hallucinogenic and narcotic agents in the field of witchcraft and sorcery practice (witches ointments, love filters, poisonous potions, etc.), as well as references to hypothetical substances endowed with alexipharmic action, as the vervain (Verbena officinalis), unicorn horn, bezoar stones or castoreum. Cervantine works which refers to these preparations are the novels Don Quixote, The Galatea, Voyage to Parnassus and four Exemplary Novels (The Spanish-English Lady, The Licentiate of Glass, The Jealous Extremaduran and The Colloquy of the Dogs), as well as the comedies Pedro de Urdemalas, The Amusing Woman and The Labyrinth of Love. Toxic agents of herbal origin mentioned explicitly by Cervantes in the analyzed context include the henbane (Hyoscyamus niger / albus), tobacco (Nicotiana tabacum), oleander (Nerium oleander), spurge (Euphorbia lathyris), rhubarb (Rheum officinale, Rumex alpinus), and masked way, opium (Papaver somniferum). In relation to the rest of preparations endowed with toxic activity, Cervantes does not identify its ingredients, though, within the meaning of the symptoms described by the author, they could be plants of the Solanaceae family, as the henbane, nightshade, jimsonweed, belladonna or mandrake. Concerning toxic minerals, only there are references to the effects of mercury (“azogue”). The Dioscorides commented by Andrés Laguna could be the technical font used by Cervantes to document in this matter (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Toxicologia/história , Alucinógenos/toxicidade , Ópio/toxicidade , Atropa belladonna/toxicidade , Alcaloides de Belladona/toxicidade , Mandragora officinarum/toxicidade , Mandragora/toxicidade , Medicina nas Artes , Solanaceae/toxicidade , Datura stramonium/toxicidade , Datura/toxicidade , Intoxicação por Mercúrio/fisiopatologia
2.
Rev. Rol enferm ; 32(6): 408-412, jun. 2009. ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-76165

RESUMO

El dolor ha acompañado al ser humano desde el mismo momento en que éste apareció sobre la tierra. Desde entonces, y a lo largo de toda su historia, el hombre ha tratado no sólo de buscar la razón del mismo, sino también de encontrar remedios para su alivio(AU)


Pain has accompanied human beings since the moment this species appeared on Earth. From that moment on, and throughout his long history, mankind has tried not only to look for the causes of pain but also to find remedies to relieve pain(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , História Medieval , História do Século XV , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , Analgesia/história , Dor/história , Mandragora officinarum/uso terapêutico , Mandragora , Cannabis , Cocaína/uso terapêutico , História da Medicina , Anestésicos Locais/história
3.
São Paulo; s.n; 2008. 38 p. tab, ilus.
Tese em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-9768

RESUMO

Neste trabalho a autora aborda as qualidades de Mandragora officinarum a fim de despertar o interesse da Homeopatia para este medicamento pelo seu vasto potencial a ser explorado.Mandragora officinarum é um medicamento homeopático de poucos sintomas conhecidos. Seu primeiro estudo foi descrito em “Species plantarum” em 1753. É um medicamento incluso na Matéria Médica Pura de Allen (1874). A patogenesia foi feita por Mezger, segundo Soares (2000). As características e o histórico do emprego da planta são ressaltados, bem como a importância como medicamento homeopático e suas perspectivas para pesquisa. Entre as dificuldades em estudar o medicamento estão: a escassa descrição dos sintomas da patogenesia e as diferentes formas de obtenção da tintura mãe utilizada na experimentação que dificultam a comparação entre os resultados obtidos por diferentes autores.(AU)


Assuntos
Medicamento Homeopático , Matéria Médica Comparada , Mandragora officinarum/efeitos adversos , Mandragora officinarum/história , Mandragora officinarum/farmacologia , Mandragora officinarum/toxicidade , Hyoscyamus , Atropa belladonna
5.
Br. homoeopath. j ; 64(4): 254-263, Oct. 1975.
Artigo em Inglês | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-6450
7.
Br. homoeopath. j ; 64(3): 188-192, july 1975.
Artigo em Inglês | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-6442
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